terça-feira, 21 de dezembro de 2010

passageiro na própria vida.

Olha lá
Distante do mundo
Distante de tudo
Que lhe faz

Que lhe faz ser...
Querer, pensar fazer...

Distante do mundo
Que ontem era seu
Hoje não mais se lembra
Não mais se pensa

Veja só
Quanta distancia
Das coisas que antes lhe pertenciam
Hoje já não lhe querem mais

Seja vida,
Seja amor, fosse paz...

Ah será que existe coração?
Algum sentido, em alguma esquina
O tempo passa,
E não existe nada demais...

Nenhum comentário:

Postar um comentário