quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Sinto em mim
uma dor estranha,
que não sentia há tempos...
dói, machuca,
e eu não sei pra onde ir
eu não tenho pra onde ir
tento fazer-me forte
mas pereço no primeiro gole.
e são dias e mais dias
de pensamentos initerruptos de dor
pior que fome, é a dor do amor...
maltrata o coração já surrado
que teimoso insisti em querer apanhar
insisti em querer da jeito
no que não pode/quer mudar
mas o meu amor é forte,
ele insiste, temo até que seja mais forte que eu
pois eu durmo, e descanso...
a dor do ciume acredito eu, que seja
mais dolorida que a dor do amor
te faz pensar coisas, imaginar coisas,
que o amor, puro, e sincero
teima em não acreditar que possa acontecer
Se me sinto assim, algum motivo eu devo ter...
Maldita tristeza enciumada e apaixonada
que me corrói o peito e a alma.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

a porra e o caralho a quatro!

Hoje eu não quero silencio
eu não quero pensar
hoje eu quero uma mesa
um copo uma cerveja em qualquer bar

Hoje eu quero sair
rodar a madrugada cantar
quero alguém que goste de me ouvir
quero poder gritar

Se você acha que eu tô errado
olhe pra trás e veja seus erros
Eu não tô aqui pra brincadeira
mas você parecer gostar de brincar

Me esqueça que você terá mais
Me esqueça e tente não pensar demais
os planos atrapalham
as pessoas de coração aventureiro

E não meu bem, você não é uma delas
E não meu bem, você não quer ser uma delas

Não sei se é poesia ou prosa
o que eu escrevo,
eu sei que mais do que tudo na vida
eu preciso de um trevo!!