guardo me em silencio, faço somente meu, o meu tempo...
Esqueci dos dias bons, ou dos dias ruins, só penso nos dias que se sucedem...
um após o outro, rodando o relógio, girando, e andando devagar. Tão devagar que não encontro ninguém que queira me acompanhar, chega um, diz:"-Bom dia!", se vai, chega outro, diz:"-saudade!", também se vai. Mas fiz do meu tempo, meu, e o tempo e o silencio estes sempre vão me acompanhar, companhia meio calada eu sei, mas o violão que tanto me segura, consola, e chora no meu lugar.
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